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domingo, 17 de agosto de 2008

O desafio de conviver com a diferença.

Hoje em dia é muito fácil encontrarmos dentro de uma mesma região, por exemplo, formas diferentes de se expressar. Isso acontece porque a diversidade de culturas cresceu bastante. Há algum tempo atrás seria mais difícil nos depararmos com coisas assim. Talvez isso esteja acontecendo com mais facilidade devido aos avanços da sociedade que, a cada dia, ocorrem com menos dificuldade. Essa popularização das culturas é muito interessante, pois é bastante importante nós estarmos atentos ao que está acontecendo ao nosso redor.
O assunto se tornou tão interessante que existem pessoas que estudam a fundo as muitas culturas que existem pelo mundo. Mas como existem pessoas que se interessam pelo assunto, também existem outras que não gostam muito da idéia de misturar as coisas. Pessoas essas que esquecem completamente a importância de respeitar o próximo, seus costumes e suas maneiras de ver o mundo. Parece que elas se esquecem que vivem no mesmo lugar que as outras pessoas, o planeta Terra, e que da mesma forma que fazem alguém sofrer pelo preconceito que espalham, elas também podem uma hora passar por uma situação dessa, sendo ofendidas por apenas querer viver da forma que elas gostam. Isso porque ninguém é melhor que ninguém. Precisamos aprender que apesar dessas diferenças culturais, somos todos iguais, independente de cor, preferência, sexo, raça, nem nada.
E assim começa o desafio de conviver com a diferença. Ao mesmo tempo que se torna fácil para alguns conhecer outras formas de se viver e com isso aumentar a bagagem cultural, se torna complicado para outros ser diferente. Por exemplo, os árabes não são muito bem aceitos nos Estados Unidos (quase ninguém é bem aceito lá, mas os árabes sofrem mais com essa diferença), porque ainda hoje os americanos têm preconceito, que só piorou depois do atentado às torres gêmeas. Da mesma forma que acontece com os americanos nos países árabes, porque o mal que eles causam aos povos dos países daquela região é terrível. Outro exemplo que acontece muito é aqui mesmo no Brasil, em relação aos nordestinos, principalmente. Coisas ruins muitas vezes são logo relacionadas à eles, quando, na verdade, a cultura nordestina é uma das mais ricas que existem no país e uma das que mais deveriam ser respeitadas. E muitos outros exemplos existem, é só nos ligarmos que vamos perceber com facilidade. Mas não basta apenas tomar consciência de tais acontecimentos e ficar de braços cruzados. Como em várias outras situações, nós devemos lutar por igualdade e respeito. Sem isso modelo nenhum de sociedade que exista ou venha a ser inventado resistirá e alguma hora o fio, que já se encontra bastante frágil, que ainda amarra a sociedade que vivemos vai arrebentar, criando um caos mundial. Precisamos o mais rápido possível vencer esse desafio.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

"O dia do prato chegou, é quando eu encontro você!"

E é assim mesmo que tudo deveria ser sempre: na base da alegria, com muito amor e respeito, independente de qualquer coisa.

O poder das palavras mais uma vez entrou em ação, e dessa vez de forma
maravilhosamente bem, agradando a todos que mereciam ouví-las/lê-las e satisfazendo ao extremo uma pessoa mais que qualquer outra do mundo!

Tem horas que é impossível não gostar de surpresas, impossível não se encantar, impossível não esquecer o passado, os mal-feitos.. tudo desaparece misteriosamente. Nesse caso,
mágicamente. =)

Enfim,
'o dia do prato chegou'!!!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

'Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice, dessa eterna falta do que falar' - Cazuza, Vida louca vida.

Exatamente, to cansada dessa mesma coisa de sempre. Tanta babaquice, palhaçada.
É aquilo que eu já disse, as palavras têm um poder incrível e se não tomarmos cuidado podemos num instante pôr tudo a perder. Toda a paz que ali existia, pode fugir com tanta rapidez ao ponto de ninguém perceber. A percepção só vem depois, num momento de reflexão ou seja lá qual for, mas em outro momento. Naquela hora, quando o poder das palavras tá sendo usado, muitas coisas simplesmente desaparecem, de forma completamente anormal!

O ser humano comete tantos erros, parece que se divertem assim. As borboletas só têm um dia pra viverem suas vidas. 24hrs, o mesmo tempo que a maioria de nós usamos pra acusar, machucar, atacar, magoar o próximo, quando na verdade, nós deveríamos usar esse espaço de tempo pra espalhar as coisas boas. Talvez um dia as borboletas foram assim, como nós: errantes e orgulhosos. Talvez ela, hoje, só tenha 24hrs pra viver, fazer e aproveitar tudo que ela pode por um dia ter machucado muito seu próximo, por um dia ter feito exatamente o que nós, os seres racionais, fazemos a toda hora. E se em algum momento nós recebermos a mesma lição? O tempo corre, não espera ninguém. Por isso que quando vemos alguém dizer que cada minuto é precioso, devemos levar a sério e devemos, também, parar com essa nossa mania feia de sentir prazer em ver o próximo mal. Existem muitas cores de pele diferentes, muitas culturas diferentes, muitas formas diferentes, mas essas diferenças são mínimas comparadas as semelhanças que nós temos uns com os outros. Da mesma forma que nós aqui não nos sentimos bem com certas coisas, eles lá do lado oriental do planeta podem também não se sentir. Lembrando que, como já foi dito aqui (eu acho), as coisas são muito relativas e devemos ter senso, lógico. Mas em geral é isso, somos iguais, sentimos iguais e por isso mesmo as coisas deveriam ser completamente diferentes.

Here I go again!

O começo é sempre muito tímido e cheio de medo. Porém, junto à insegurança, muitas outras coisas podem vir junto, como a alegria, o alívio, o prazer, o orgulho, a satisfação ou até mesmo a raiva, o rancor, a tristeza.. tudo é muito relativo e depende do ponto de vista que temos. O que é bom pra você pode não ser nada, nada legal pra mim e vice-versa.
O começo pode também não ser único. E na maioria das vezes ele não é! Nós todos somos muito complicados, cheios de defeitos e com muitos pensamentos diferentes. Ninguém gosta de meio-termo, de nhénhénhé. Mas isso só é exigido quando vem de outra pessoa, pois quase que sempre somos um meio-termo em nossas ações, até naquelas que são as mais simples. Temos medo de assumir quem somos, temos medo de mostrar seja lá pra quem for o que realmente achamos de certas coisas, o que realmente sentimos. Temos medo de ser donos do que é nosso!
As palavras podem ser o refúgio mais perfeito ou, com um simples estalar dos dedos, se tornar a coisa mais pavorosa de nossas vidas. O poder que elas, e só elas, possuem é incrível. Em um pequeno minuto você pode, com o poder que as palavras têm, alegrar alguém ou magoar. Dar um susto, acalmar, confortar, abraçar, motivar.. quem sabe matar? Ao mesmo tempo que elas são nossas maiores amigas, elas podem ser nossas piores inimigas, também, porque junto à elas e ao poder que elas têm, nasceram a verdade e a mentira. Enfim..

Here I go again!